quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Futuro

Desde que fui demitida (em dezembro/2011), tenho pensado muito sobre o que quero pessoalmente e o que busco profissionalmente. Tenho pesado muitas coisas: sonhos e desejos, salário que está sendo oferecido, distância, tempo que eu precisaria ficar longe do meu filho versus tempo que estou disposta a ficar longe dele, descrição das vagas (sou formada em administração de empresas com grande experiência em inteligência de mercado) versus o que quero, realmente, fazer e por mais confortável que me sinta ao ler/ouvir sobre uma vaga nesta área, fico com uma dúvida pipocando no coração: é isso mesmo o que quero fazer para o resto da vida?

Minha resposta é: não sei.

Tenho sentindo uma vontade incrível de trabalhar na cozinha. É isso mesmo, na cozinha. Fazendo bolos e cupcakes. É algo que eu ADORO fazer; adoro fazer a massa, confeitar, sentir aquela dúvida "será que vão gostar?" e ver o resultado nos "huuummmm" enquanto as pessoas estão comendo. Isso me satisfaz de uma maneira incrível, mesmo que eu não os coma. Me sinto super orgulhosa quando as pessoas elogiam meu trabalho na cozinha.

Na verdade, acho que desde o aniversário de um ano do meu filho, em junho/2011, em que preparei quase tudo sozinha, sinto essa vontade crescente de aprender mais para de trabalhar com isso. Hoje mesmo conversei sobre isso com meu marido (após muito pensar a respeito) e decidi investir na idéia; já estou me inscrevendo em cursos e pesquisando tudo sobre este delicioso assunto.

Por questões financeiras, talvés essa nova profissão, deva ser um segundo trabalho, trabalho de fim de semana, mas enquanto não aparece um emprego, vou seguindo meus instintos.

Comentei aqui no blog que não nasci pra ser dona de casa, mas AMO estar com meu filho, levá-lo e buscá-lo na escola, cuidar do seu almoço e do lanche que será levado pra escola, brincar com ele, ensinar coisas novas e ver que ele aprende outras tantas sozinho... ele fez de mim uma pessoa melhor, mais feliz e me fez ver que a vida passa rápido demais pra perder tempo com coisas que não nos fazem bem (alguém sabe me explicar como uma pessoinha de menos de 2 anos tem tamanha sabedoria em tamanha inocência?).

A dieta? Ela continua firme e forte (apesar da constante ausência de postagens aqui no blog - eu vou voltar a escrever, prometo!).

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Miojo Milagroso (??)

(http://mdemulher.abril.com.br/blogs/dieta-nunca-mais/tag/nigella-lawson/)

Entenda os prós e os contras da nova dieta da moda: o “miojo milagroso”

O "miojo milagroso". Crédito: Karime Xavier - Folhapress
A chef de cozinha e apresentadora inglesa Nigella Lawson perdeu vários quilinhos graças ao “konjac” – o miojo milagroso japonês – um macarrãozinho livre de carboidratos e com pouquíssimas calorias. Em pouco tempo, esse alimento virou a dieta da moda aqui no Brasil.
“Hoje muitos pacientes me procuram para tirar dúvidas sobre os riscos e o verdadeiro resultado do uso desse produto” diz a nutricionista funcional Elaine de Pádua, em São Paulo. Por isso, ela resolveu testar e analisar o konjac. “Cheguei à seguinte conclusão: ele pode ser uma boa alternativa para perder peso, mas desde que utilizado da forma correta”, afirma ela.
Esse tipo de macarrão não tem nenhum gosto e nem nutrientes, por isso ele precisa ser preparado com alguns legumes e verduras, ricos em vitaminas e sais minerais. Para dar um toque oriental, inclua na receita um pouquinho de molho shoyu, mas um pouquinho mesmo, pois contém muito sódio, causador de retenção de líquido e inchaço no corpo.
A especialista reforça que a dieta é bastante restritiva e não pode ser realizada por muito tempo. O ideal é trocar apenas uma refeição do dia pela receita pouco calórica. “Se a pessoa substituir muitas refeições pelo miojo milagroso e durante muito tempo, acaba não ingerindo os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo, o que pode gerar consequências gravíssimas para a saúde”, alerta a nutricionista Elaine.

Tamanho nosso de cada grife

Artigo da revista Claudia de janeiro/2012 (No 1 ano 51): http://claudia.abril.com.br/materia/as-diferencas-nos-tamanhos-das-roupas-que-compramos/?p=/moda/tendencias

As diferenças nos tamanhos das roupas que compramos

Nossa assistente de moda, Mirela Malaman, fez um teste: provou a mesma numeração de roupa em várias lojas e descobriu que seu manequim pode ser 34, 36, 38...
atualidades-tamanho-nosso-de-cada-grife-afp
Sem um padrão nacional de medidas, a mesma numeração de roupa varia muito(Fotos: roupas coloridas, Adrian Dennis/AFP; românticas, Sam Yeh/AFP)
Na era do e-commerce, comprar uma roupa sem provar ainda é uma loteria no Brasil. Nossas grifes não seguem um padrão nacional de medidas – aliás, nem sequer existe um estudo antropométrico oficial, isto é, que leve em conta as medidas básicas das brasileiras. Para ter uma ideia do tamanho da encrenca, fiz um teste: estive em quatro lojas diferentes provando a mesma peça, o short jeans, hit do verão. Minha numeração é (teoricamente) 36.
Na primeira, uma loja de departamentos, entrei no provador com cinco peças. Três serviram, uma ficou grande e a última, pequena – precisei do 38. Depois tentei uma marca juvenil. De sete modelos 36, um caiu feito uma luva e dois demandariam ajustes. Os demais estavam bem folgados. Em um terceiro endereço, voltado para o público mais maduro, o menor que encontrei foi o 38, em que caberiam uma Mirela e meia. Insatisfeita, recorri a uma multimarcas que só comercializa jeans. Os importados deram certo, mas teriam de ser ajustados na cintura, correndo o risco de depois empacarem nos quadris. Dos nacionais, os tamanhos 34, 36 e 38 (!) couberam.
A boa notícia é que está no forno uma padronização coordenada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em parceria com várias entidades de classe ligadas à moda. A ideia é que a gente consiga identificar o vestuário certo pelas medidas do corpo. Das marcas que aderirem ao padrão, que não será obrigatório, poderemos comprar uma blusa, por exemplo, observando na etiqueta a faixa de medida de busto e costas. Segundo Sylvio Napoli, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), a norma já foi oficializada para o vestuário infantil, segue adiantada para implantação no segmento masculino e mais tarde valerá para o feminino.
Enquanto a prática não se consolida, a marca Levi’s se adiantou e passou a classificar suas peças de acordo com uma pesquisa que consumiu um ano e meio e avaliou mais de 60 mil silhuetas femininas em 18 países, inclusive o Brasil. Quem fica na dúvida sobre a categoria em que se encaixa pode fazer um teste pelo site levi.com.br/brasil/dfr_quiz.aspx. Basta assinalar as formas mais parecidas com as suas e indicar os problemas que enfrenta na hora de vestir um jeans comum, e então o programa informa qual modelo da grife você deve buscar.
Já representa um começo, mas ainda passaremos por provações em frente ao espelho antes que seja criado um sistema sob medida para as curvas da brasileira. Até lá, quando perguntarem a sua numeração, o jeito vai ser responder: quem é que sabe, não é mesmo?
 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Será que agora eu consigo voltar?

Ufa... finalmente consegui acessar o blog. As últimas semanas tem sido bem difícies no quesito tempo. Surgiram algumas entrevistas de emprego e, infelizmente, algumas veisitas de urgência em médicos. Ontem, fiquei das 19:30h às 1:00h no PS da Beneficência Portuguesa por causa de dor no rim (tem uma pedra gigante!) - a demora não foi por causa da gravidade do quadro e sim pela desorganização de toda equipe de atendimento.

Os próximos posts serão artigos que eu quero compartilhar por ter achado interessante.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Estou viva!!!

Estou viva, mas sem tempo!!!!

Comecei a ser chamada para entrevistas de emprego e fora isso tem toda a rotina de casa (a melhor parte é curtir o filhão e disso vou sentir muuuuuita falta qdo voltar a trabalhar!).

Há vários assuntos que quero "tratar" aqui, mas preciso de um tempinho bom pra isso.

Assim que der eu volto com calma.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Dia 189 - Fevereiro chegando

O ano mal começou e já se foi um mês! Pessoalmente, foi um mês muito bom de um ano promissor; emagreci 3,9 kg (meu o objetivo para janeiro era eliminar 3 quilos!), obtives bons resultados com a terapia (estou muito feliz por colocar minha cabeça em ordem e começar a entender o porquê de muitas coisas) e, o mais importante, tenho passando momentos maravilhosos com meu filho.

Desde que iniciei este processo de emagrecimento (sim, é um processo que inclui cuidados com a alimentação - dieta, com o corpo - exercícios, com a saúde - tratamento médico da resistência insulínica e com a mente (tenho aprendido muitas coisas sobre mim e sobre a minha forma de encarar meu corpo e minhas expectativas), em julho de 2011, já emagreci 11,5 kg o que me deixa muito feliz, apesar de não ter chegado a metade do caminho, ainda, sei que vou chegar. Hoje tenho confiança em mim para afirmar isso com tanta certeza, mesmo que demore mais, não importa, porque eu vou conseguir.

Sinto que esta forma de pensar, por si só, já faz de mim uma vencedora.